Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Lima; s.n; mar. 2017. tab.
Non-conventional in Spanish | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-847848

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente dictamen expone la evidencia de la eficacia y seguridad del iso de esquemas combinados de antivirales de acción directa (DAA) para el tratamiento de la infección crónica por el virus de la hepatitis C (VHC), presentada en el Reporte de Evidencia Número 1 "Recomendaciones para el tratamiento de la infección crónica por hepatitis C". Aspectos Generales: La infección crónica por el VHC continúa siendo un problema de salud pública, registrándose anualmente más de 185 millones de casos a nivel mundial de los cuales aproximadamente 704,000 pacientes fallecen por las complicaciones asociadas. Tecnología Sanitaria de Interés: Ombitasvir, Paritaprevir, y Ritonavir + Dasabuvir: Ombitasvir, Paritaprevir, y Ritonavir + Dasabuvir, combina tres DAAs con ritonavir que no es activo contra la HCV, sino que es un inhibidor de CYP3A por lo que aumenta las concentraciones plasmáticas de paritaprevir que a su vez es un inhibidor de proteasa NS3/4a necessario para la repicación del VHC. Ombitasvir es un inhibidor NS5A, que es esencial para la replicación del RNA del virus y el ensamblaje del virión y dasabuvir es un inhibidor de polimerasa no-nucleósido NS5B, que es esencial para la replicación viral. METODOLOGÍA: La metodología utilizada para la búsqueda y análisis de evidencia se detalla en el Reporte de Evidencia Número 1: "Recomendaciones para el tratamiento de la Infección Crónica por Hepatitis C". Adicionalmente, en el presente dictamen preliminar, se extienden algunos aspectos de la evidencia complementando lo presentado en dicho Reporte de Evidencia. RESULTADOS: Sinopsis de la Evidencia: Se llevó a cabo una búsqueda de evidencia científica relacionada al tratamiento de la Hepatitis C. CONCLUSIONES: El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación-IETSI aprueba el uso fuera del petitorio de Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir/Dasabuvir +- ribavirina; daclatasvir;sofosbuvir; y ledipasvir/sofosbuvir, de acuerdo a los descrito en el Reporte de Evidencia número 1: "Recomendaciones para el tratamiento de la infección crónica por hepatitis C.


Subject(s)
Humans , Hepacivirus/drug effects , Hepatitis C, Chronic/drug therapy , Antiviral Agents/administration & dosage , Drug Combinations , Peptide Hydrolases/administration & dosage , Ritonavir/administration & dosage , Technology Assessment, Biomedical , Treatment Outcome
2.
Brasília; CONITEC; nov. 2015. tab, ilus.
Monography in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-837422

ABSTRACT

Contexto: A hepatite C é uma doença sistêmica crônica caracterizada por processo inflamatório hepático crônico que se inicia alguns meses depois da infecção e, ao longo de décadas leva a dano celular contínuo, comprometimento do funcionamento hepático e a quadros clínicos de fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. Além disso, a doença se caracteriza por manifestações sistêmicas extra-hepáticas de natureza predominantemente linfoproliferativa, como a crioglobulinemia. O Ministério da Saúde elaborou e disponibilizou, em julho de 2015, Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o tratamento da doença e o SUS faz a oferta de toda a linha de cuidado prevista no referido protocolo, que inclui além do diagnóstico, o tratamento por meio de medicamentos com associações entre antivirais de ação direta para todos os genótipos do vírus da hepatite C. Atualmente experimentou-se uma rápida evolução no tratamento da hepatite C, observando-se grande quantidade de estudos clínicos, pedidos de patentes e de registros em Agências reguladoras de medicamentos em todo o mundo, de forma que o monitoramento do horizonte tecnológico épeça fundamental na avaliação de medicamentos para a incorporação em sistemas de saúde como o SUS. O medicamento em análise nesse relatório, uma associação entre três antivirais de ação direta, é indicada para o tratamento de hepatite C causada por infecção pelo genótipo 1 em indivíduos não tratados previamente ou em falhos de tratamento prévio com peguinterferon e ribavirina. Evidências científicas: Não foram identificados estudos de comparação direta entre o medicamento que é alvo da proposta de incorporação e os medicamentos que estão incorporados ao SUS. Dessa forma, com o objetivo de avaliar a eficácia dos tratamentos para hepatite C baseados em associações entre antivirais de ação direta disponíveis no Brasil e outros países do mundo, foram avaliados 52 estudos entre intervencionais e observacionais. Avaliaram-se estudos que incluíam pacientes com fibrose avançada e cirrose, além de outras populações como os coinfectados com HIV, doentes renais crônicos, pós-transplantados e indivíduos com doença hepática avançada. Com relação à eficácia dos medicamentos, as taxas de resposta identificadas para indivíduos não tratados previamente e falhos de resposta prévia a interferon foram muito semelhantes (90 a 100%) para os medicamentos avaliados, entretanto, alguns dos medicamentos demonstraram ação mais pronunciada no subtipo 1b, associada à necessidade da adição de ribavirina e aumento do tempo de tratamento para melhorar as taxas de resposta no subtipo 1a. Alguns dos tratamentos avaliados mantêm altas taxas de resposta em indivíduos com cirrose. A combinação entre veruprevir, ritonavir, ombitasvir e dasabuvir não foi estudada em indivíduos falhos de tratamento prévio com inibidores de protease ou com sofosbuvir ou mesmo naqueles com doença hepática avançada (cirrose descompensada). Em indivíduos pós-transplantados, essa combinação foi estudada em pacientes com grau de fibrose menor que F2 em comparação com outros tratamentos que tiveram a eficácia avaliada em populações com maior dano hepático. . Em indivíduos com HIV, não se incluíram nos estudos clínicos com veruprevir, ritonavir, ombitasvir e dasabuvir aqueles que faziam uso de efavirenz, antiviral de primeira linha de uso no Brasil. Já os estudos com essa associação em pacientes com doença renal crônica incluíram poucos pacientes limitando a conclusões sobre a eficácia desse tratamento nessa população. Além disso, a associação entre veruprevir, ritonavir, ombitasvir e dasabuvir não é pangenotípica e é atualmente indicada para o genótipo 1 apenas, possui baixa barreira à resistência e o tratamento envolve maior número de comprimidos e posologia mais desfavorável, com duas administrações diárias, o que implicaria em aumento da complexidade do tratamento para o paciente e provável repercussão na adesão, em um momento em que a tendência para o tratamento dessa doença é eliminar os chamados coquetéis de medicamentos e simplificar o diagnóstico por meio da utilização de tratamentos pangenotípicos. Decisão: A decisão de não incorporação foi publicada no DOU nº 222, de 20 de novembro de 2015 por meio da Portaria N° 66 de 19 de novembro de 2015.


Subject(s)
Humans , Protease Inhibitors/administration & dosage , Protease Inhibitors , Hepacivirus , Ritonavir/administration & dosage , Ritonavir , Hepatitis C, Chronic/drug therapy , Technology Assessment, Biomedical/methods , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
3.
Buenos Aires; IECS; sept. 2015.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-986375

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: La infección crónica por el virus de la hepatitis C (VHC) es una de las principales causas de cirrosis y carcinoma hepatocelular. El VHC es un virus ARN que posee seis genotipos (1 a 6) siendo el genotipo 1 el más frecuente en Argentina. El objetivo principal de la terapia es curar la infección, lo cual se denomina respuesta virológica sostenida (RVS) y se refleja a través de la medición indetectable de ARN del VHC en sangre después de finalizada la terapia. El tratamiento con interferón pegilado asociado a ribavirina (RBV) fue durante muchos años el principal esquema de tratamiento. Actualmente aparecieron nuevos esquemas más eficaces y seguros e inclusive capaces de ser administrados en sujetos con cirrosis descompensada como sofosbuvir+simeprevir, sofosbuvir+ledipasvir, sofosbuvir+daclatasvir, daclatasvir+asunaprevir, ombitasvir, paritaprevir y ritonavir (OPR)+dasabuvir (DSV) entre otros. Se postula el uso de esquemas con OPR para el tratamiento de la hepatitis C crónica debido a que se podrían obtener mayores tasas de RVS, con menos efectos adversos y menor duración de tratamiento. TECNOLOGÍA: Ombistavir y Paritaprevir son inhibidores de la proteasa NS3/4a y NS5A del VHC que se administran combinados a un inhibidor del metabolismo de paritaprevir (ritonavir) en un comprimido. Usualmente se combina este esquema con DSV que es un inhibidor de la protesasa NS5B del VHC. OBJETIVO: Evaluar la evidencia disponible acerca de la eficacia, seguridad y aspectos relacionados a las políticas de cobertura del uso de esquemas con ombistavir, paritaprevir y ritonavir en pacientes con hepatitis C. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas (incluyendo Medline, Cochrane y CRD), en buscadores genéricos de Internet, agencias de evaluación de tecnologías sanitarias y financiadores de salud. Se priorizó la inclusión de revisiones sistemáticas (RS), ensayos clínicos controlados aleatorizados (ECAs), evaluaciones de tecnologías sanitarias (ETS) y económicas, guías de práctica clínica (GPC) y políticas de cobertura (PC) de otros sistemas de salud cuando estaban disponibles. RESULTADOS: Para pacientes no cirróticos sin tratamiento previo se seleccionaron cinco ECAs y con tratamiento previo tres ECAs; para pacientes cirróticos sin tratamiento previo se inluyó un ECA y con tratamiento previo otro ECA. Además se identificaron cinco GPC, tres ETS y cinco PC. CONCLUSIONES: La evidencia es abundante y de buena calidad. Los esquemas con ombitasvir, paritaprevir y ritonavir con o sin dasabuvir han demostrado lograr altas tasas de respuesta viral sostenida en diferentes grupos de pacientes, incluyendo pacientes cirróticos, con genotipos de VHC 1 y 4, comparables con la eficacia observada para otros esquemas con nuevas drogas. Aunque se encuentra contemplado por distintas guías de práctica clínica y evaluaciones de tecnologías sanitarias identificadas, su alto costo podría limitar la disponibilidad del tratamiento.


INTRODUCTION: Chronic hepatitis C virus (HCV) infection is one of the main causes of cirrhosis and hepatocellular carcinoma. HCV is an RNA virus with six genotypes (1 to 6); genotype 1 being the most frequent in Argentina. The main objective of this therapy is to cure infection, which is called sustained virologic response (SVR) and it is reflected by measuring undetectable HCV RNA in blood once therapy is finished. Treatment with pegylated interferon combined with ribavirin (RBV) has been the main management scheme for many years. New, more efficacious and safer regimens such as sofosbuvir+simeprevir, sofosbuvir+ledipasvir, sofosbuvir+daclatasvir, daclatasvir+asunaprevir, ombitasvir, paritaprevir and ritonavir (OPR)+dasabuvir (DSV) among others have currently appeared; they can be administered even to subjects with decompensated cirrhosis. OPR regimens have been proposed for the treatment of chronic hepatitis C because better SVR rates could be obtained, with less adverse effect and shorter treatment duration. TECHNOLOGY: Ombistavir and Paritaprevir are HCV NS3/4a and NS5A protease inhibitors, administered in combination with a paritaprevir metabolism inhibitor (ritonavir) in a single tablet. In general, this regimen is combined with DSV, which is a HCV NS5B protease inhibitor. PURPOSE: To assess the available evidence on the efficacy, safety and coverage policy related aspect on the use of ombistavir, paritaprevir and ritonaviren regimens for the management of patients with hepatitis C. METHODS: A bibliographic search was carried out on the main databases (such as MEDLINE, Cochrane and CRD), in general Internet engines, in health technology assessment agencies and health sponsors. Priority was given to the inclusion of systematic reviews (SRs); controlled, randomized clinical trials (RCTs); health technology assessment (HTA) documents and economic evaluations; clinical practice guidelines (GCPs) and coverage policies (CPs) of other health systems, when available. RESULTS: For non-cirrhotic treatment-naive patients, five RCTs were selected and for those with prior treatment, three RCTs; for cirrhotic treatment-naive patients one RCT was included and for those with prior treatment another RCT was included. Furthermore, five CPGs, three HTA documents and five CPs were selected. CONCLUSIONS: There is abundant and good quality evidence. Ombitasvir, paritaprevir and ritonavir regimens with or without dasabuvir have proved to achieve high sustained virologic response rates in the different patient groups, including cirrhotic patients with genotype 1 and 4 HCV, comparable with the efficacy observed with other regimens with new drugs. Although they are no considered in the different Clinical Practice Guidelines and Health Technology Assessment documents identified, their high cost could limit treatment availability.


Subject(s)
Humans , Protease Inhibitors/administration & dosage , Hepatitis C/drug therapy , Ritonavir/administration & dosage , Technology Assessment, Biomedical , Cost Efficiency Analysis , Health Services Coverage
4.
Brasília; CONITEC; 2015.
Monography in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-859358

ABSTRACT

CONTEXTO: O Ritonavir é um antirretroviral usado para tratamento da infecção pelo HIV, pertencente à classe dos inibidores da protease (IP). Inicialmente este medicamento foi disponibilizado na apresentação de cápsula gelatinosa 100mg com temperatura de armazenagem entre 2° e 8° C (termolábil). Desde janeiro de 2013 a apresentação de comprimido revestido com temperatura de armazenagem de até 30° C (termoestável) foi registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária e está disponível para o mercado brasileiro. Em 2014 após processo licitatório para aquisição deste medicamento, o Ministério da Saúde adquiriu a apresentação termoestável, sendo que a primeira distribuição ocorreu em novembro de 2014 com grande repercussão no país devido ao impacto significativo na adesão do tratamento dos pacientes, considerando a facilidade de acondicionamento e transporte. IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: Raltegravir para composição de esquema de PEP: No ano de 2014, foram realizadas cerca de 22 mil dispensas de esquemas antirretrovirais para PEP, que tem duração de 28 dias. Devido a grande diversidade de esquemas realizados para PEP, analisaram-se apenas os principais esquemas dispensados. Assim, o gasto estimado com 97% dos esquemas ARV foi de R$ 3,8 milhões. Diante da não disponibilidade de ritonavir termoestável, o esquema preferencial para PEP seria composto pelo Raltegravir em substituição ao ATV/r, assim ter-se-ia um gasto de tratamento estimado para o ano de 2014 de cerca de R$ 18,3 milhões. a disponibilização da apresentação do ritonavir termoestável torna-se primordial em relação à termolábil, uma vez que as principais diretrizes de tratamento e profilaxia vêm sendo estruturadas a partir dos avanços já ocorridos no SUS quanto à disponibilidade da apresentação do ritonavir termoestável. Assim, o retrocesso quanto à disponibilização da apresentação termolábil significaria não apenas um agravante para a adesão ao tratamento antirretroviral, considerando a dificuldade para armazenar esse medicamento em casa e no ambiente de trabalho, devido ao estigma e preconceito relacionado ao HIV, como também um impacto orçamentário expressivo com os custos de antirretrovirais. O DDAHV/SVS/MS solicitou a apreciação da CONITEC para a exclusão da apresentação em cápsula gelatinosa (mole) termolábil do medicamento ritonavir 100mg da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), diante do advento e disponibilização no SUS da apresentação em comprimido revestido termoestável, que apresenta expressivas vantagens logísticas e terapêuticas para o tratamento antirretroviral e da profilaxia pós-exposição de risco à infecção pelo HIV. Manter-se-ia, portanto, apenas a apresentação do medicamento ritonavir 100mg comprimido revestido. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 05/08/2015 deliberaram, por unanimidade, recomendar a exclusão da apresentação em cápsula gelatinosa (mole) termolábil do medicamento ritonavir 100mg. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 134/2015. DECISÃO: Portaria nº 49, de 29 de setembro de 2015 - Torna pública a decisão de excluir a apresentação em cápsula gelatinosa (mole) termolábil do medicamento ritonavir 100mg no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Subject(s)
Humans , HIV Infections/drug therapy , HIV , Ritonavir/administration & dosage , Unified Health System , Brazil , Capsules , Treatment Outcome , Cost-Benefit Analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL